window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Aparições

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O caso Sagrada Família

Considerado um clássico da casuística nacional, este caso aconteceu em 28 de agosto de 1963, no bairro Sagrada Família, em Belo Horizonte, Minas Gerais, e foi pesquisado pelo grupo ufológico CICOANI. Os meninos Fernando, Ronaldo e José Marcos Gomes Vidal saíram para o quintal da casa a fim de lavar o coador de café com a água de um tambor de gasolina, ao lado da cisterna. José, o menor deles, com sete anos na época, entrou no depósito e se abaixou enfiando totalmente sua cabeça dentro do tambor para pegar a água com um vasilhame que estava em sua mão.
Logo atrás dele vinha Ronaldo que, subitamente, reparou num "clarão" estranho no quintal. Ao olhar para cima com o objetivo de ver o que estaria causando aquela incomum luminosidade, se deparou com um objeto de formato esférico. O UFO era iluminado internamente e suas paredes eram transparentes. O objeto estava parado e flutuando sobre um abacateiro. Sua distância em relação aos meninos era de cerca de oito metros. Seu tamanho foi estimado como sendo em torno de três metros e meio de diâmetro. Na parte superior do UFO havia uma espécie de antena em forma de V, sendo que cada haste tinha uma esfera na sua ponta superior. No meio havia uma terceira haste de menor tamanho.
Devido à sua transparência, ficou visível quatro criaturas que eram absolutamente iguais a nós, tirando um detalhe curioso: ao invés de dois olhos, eles tinham um único olho no meio da testa – tal qual um ciclope. Pelo menos um deles era do sexo feminino, pois, diferentemente dos outros três que não tinham cabelos, esta alienígena tinha cabelos cumpridos e dourados que estavam puxados para trás. Todos eles estavam sentados em banquinhos que tinham um único pé. Os assentos estavam dispostos de modo que ficava um na frente, dois no meio e mais um atrás. Em frente do banco da frente havia um console que parecia ser o painel de controle da nave.
Poucos segundos após o avistamento de Ronaldo, o objeto lançou dois feixes de luz amarela para baixo, formando duas colunas de luz. E eis que entre esses dois feixes de luz desce um dos alienígenas, flutuando lentamente para baixo. A criatura começou a andar na direção da cisterna onde o menino José permanecia com a cabeça enfiada dentro do tambor para pegar a água. Aparentemente José ignorava tudo o que estava acontecendo. Quando a criatura estava a cerca de dois metros de distância de José, ele estendeu seu braço deixando claro que as intenções eram, no mínimo, de tocá-lo. Fernando se desesperou e entendeu que aquela criatura iria pegar José.
Sem hesitar, Fernando acabou correndo e saltando sobre José, jogando o menino no chão e se colocando diante daquele estranho ser. Imediatamente, o alienígena recuou e fez para Fernando uma série de gestos com as mãos, que era acompanhado pelos movimentos de sua cabeça. A criatura começou a falar várias palavras completamente inteligíveis. Depois, o alienígena se sentou na beira da cisterna, ficando de frente para o UFO, que permanecia flutuando a baixa altura. Como aquele ser de um olho só tinha dado as costas para Fernando, ele pegou um tijolo no chão e chegou a levantar o braço para pegar impulso e jogá-lo na criatura. Mas, imediatamente, o alienígena se levantou e virou na direção de Fernando. Um jato de luz amarela saiu de um pequeno retângulo que estava no peito da roupa do ser e se projetou bem na mão que Fernando segurava o tijolo. A pedra cai no chão e, estranhamente, os três meninos ficaram quietos e totalmente calmos ao invés de saírem correndo e gritarem por socorro.
E o alienígena permaneceu lá, diante dos três meninos, falando sem parar em um idioma totalmente incompreensível. E foi neste momento que os meninos puderam olhar bem para a criatura. Ele tinha um único olho grande no meio da testa. Seu olho era escuro, sem esclerótica e ficava sobre a base do nariz. Havia um risco que parecia ser a pupila, que se destacava por ser mais escuro. Sobre o olho havia uma mancha que parecia ser a sobrancelha. O rosto era todo vermelho. Foi possível perceber alguns dentes conforme o alienígena abria a boca enquanto falava. Ele usava uma espécie de escafandro e tinha a cabeça envolvida num capacete redondo e transparente, através do qual seu rosto era bem visível. Já a roupa que o alienígena estava usando era de cor marrom até a cintura, branca até os joelhos e depois preta (como se fosse uma espécie de bota). Suas vestimentas pareciam ser feitas de couro ou algo similar e tinha várias "rugas" nas partes correspondentes aos membros e tórax. Ainda, os meninos descreveram que havia uma caixa grudada nas costas de cor de "cobre".
Num dado momento, o alienígena apontou para a Lua e fez um gesto de elevação lenta com uma mão, como se quisesse representar um vôo até o nosso satélite natural. Logo depois o alienígena caminhou na direção do UFO. Vendo-o afastar-se, José Marcos conseguiu perguntar: "Você volta?". Inusitadamente, o alienígena se virou e fez gestos verticais com a cabeça como se quisesse responder afirmativamente para aquela pergunta. Logo em seguida, voltou a se virar na direção do UFO e caminhou para frente. Mas antes de chegar até a nave, o alienígena se abaixou e pegou uma planta do solo com sua mão esquerda. Quando finalmente chegou no exato local onde havia flutuado até o chão, fez um sinal com a mão e as duas colunas de luz amarela reapareceram. E tal como foi sua chegada, o ser começou a flutuar lentamente, porém subindo na direção da nave. Já dentro do UFO, o alienígena voltou a se sentar junto dos outros. Finalmente a nave emitiu um brilho e voou silenciosamente rumo ao leste, apagando-se logo e desaparecendo.
Somente após a nave ter desaparecido é que os meninos correram para dentro de casa aos berros e chamando pela mãe. Dona Maria José, a mãe dos garotos, ficou alarmada pela aparência de terror de seus filhos e mandou a menina ir até o bar próximo dali chamar seu marido, o Sr. Alcides Gualberto. Ele, por sua vez, veio imediatamente ver o que havia acontecido. O Sr. Alcides Gualberto constatou que havia marcas pequenas em forma de triângulo no chão do quintal justamente pelo caminho que as crianças afirmaram que o alienígena ciclope havia feito. As crianças ficaram muito amedrontadas e se recusaram a voltar no quintal por vários dias.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Ovnis gravados com câmera de visão noturna

Fonte:www.youtube.com

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Incrível caso do homem que derreteu


Túmulo de João Prestes Filho, que recebeu o ataque de um UFO, sendo cuidado em 1998 pelo coveiro Nelson de Oliveira
Em 1946, um camponês morre de forma estranha na zona rural do Brasil.... leia.

A morte do Sr. João Prestes, em 5 de março de 1946, habitante de Araçariguama, Estado de São Paulo, em conseqüência de queimaduras provocadas por "Misteriosa Luz" supostamente atacado por um ''Disco Voador", fez vir a tona o profundo choque existente entre as diversas correntes filosóficas que interpretam o fenômeno UFO. Travou-se intensa polêmica entre os pesquisadores da corrente angelical, os quais possuindo idéias pré-concebidas sobre os objetivos dos extraterrestres, que seriam "anjos salvadores da humanidade", procuram demonstrar que a morte do Sr. João Prestes ocorrera devido a fatos convencionais (a 'luz" era uma lamparina!), como acidente ou crime e não devido a fatos transcendentais, pois os anjos não são agressivos! 0s representantes desta corrente, gabam-se de terem investigado o caso em tempo recorde de dois (2) dias, concluindo pela hipótese convencional, acidente ou crime.
Os casos de supostos contactos entre terrestres e extraterrestres, em que resultam a morte para os primeiros, merecem uma investigação mais cuidadosa, e por isso, na revisão deste caso, levaremos 2 meses ou 2 anos, mas esperamos que venha à luz, a "verdade plena", mesmo que cause estupefação ou impacto. Transcreveremos na íntegra a nossa primeira entrevista com uma das testemunhas, realizada em 27/09/1974, às 13:50 horas.
O Sr. Araci Gomide, atualmente residente às margens do rio Tietê, nascido em 6 de janeiro de 1907, aproximadamente da mesma idade da vítima, tanto que foram "sorteados" juntos para o serviço militar, declara que na ocasião do evento, morava em Araçariguama. Sendo amigo da vítima, e também por ter praticado enfermagem nas Forças Armadas, foi chamado para socorrer o Sr. João Prestes, que já se encontrava na vila, em casa de Sebastião, um parente seu, após caminhar a pé cerca de 2 km, desde o local da ocorrência. Ao ver o estado físico do amigo, trancou-se com ele no quarto e perguntou-lhe o que tinha ocorrido e quem o havia queimado com água fervendo. O Sr. João Prestes, perfeitamente lúcido respondeu-lhe que "não havia sido ninguém", que "não havia sido queimado" e que não sabia exatamente o que havia ocorrido. Relatou que voltando de uma pescaria às margens do Tietê, ao entrar em casa pela janela, que se encontrava encostada, quando já estava escalando-a, caiu sobre ele uma "claridade" que o envolveu. Terminou de transpor a janela, e já dentro de casa, caiu ao chão sem sentidos. O Sr. Gomide não forneceu detalhes sobre as circunstâncias em que a vítima recobrara os sentidos, mas esclareceu que em seguida andara 2 km a pé até a casa de parentes em Araçariguama e que viera exatamente com as mesmas roupas que vestia quando foi atingido pela "claridade", isto é, uma calça com as pernas arregaçadas até as canelas a uma camisa de meia manga com botões desabotoados no peito. A visita do Sr. Gomide à vítima ocorrera cerca de duas horas após o acidente. O Sr. João Prestes encontrava-se literalmente cozido como se tivesse sido escaldado em água fervendo, com suas carnes desprendendo dos ossos. As queimaduras, o Sr. Gomide fez questão de frisar que se trata de uma analogia, e que nem se quer sabia designar o fenômeno, ocorrera somente nas partes descobertas do corpo, ou seja, os pés e os tornozelos, sendo os primeiros encontrava-se deformado e crispado como as garras de uma ave, enrolando-se todo; os braços abaixo da manga e as mãos, sendo que as carnes dos dedos soltas e caindo aos pedaços, como se tivesse sofrido longa cocção (ato ou efeito de cozer). O peito, o pescoço e o rosto, sendo que o lábio superior e o nariz bem como as orelhas caindo aos pedaços. O couro cabeludo e os cabelos encontravam-se intactos. A cor da pele, mesmo nas partes atingidas era normal. Nem enegrecimento de queimadura por combustão e nem vermelhidão de queimadura por água quente. No entanto as partes atingidas encontravam-se enrugada e encolhida, rachada e caindo aos pedaços. Nada estava chamuscado por fogo; nem os cabelos, nem pêlos e nem as roupas. Cheirou a vítima, não sentindo o menor cheiro de queimadura ou de combustível como querosene ou álcool.
A vítima também não se encontrava alcoolizada, porém lúcida e declarando não sentir nenhuma dor. A "claridade", que atingira o Sr. João Prestes, segundo declarações do próprio, em plena lucidez, antes de falecer, viera de fora da casa, envolvendo-o, e não de dentro da casa. Morreu às 3 da madrugada, mais ou menos 9 horas após a ocorrência. Foi transportada de caminhão, tendo falecido em Santana do Parnaíba antes de dar entrada no hospital. Durante a conversa particular com a vítima, esta se encontrava deitada de costas na cama. O Sr. Gomide não examinou as costas e nem sabe se a mesma foi atingida. A vítima negou que a ocorrência tivesse sido provocada por pessoas, devido a acontecimentos pessoais.
É opinião do Sr. Araci Gomide que o Sr. João Prestes foi "queimado" (ele dá ênfase que o termo queimado é altamente impróprio) por uma "misteriosa bola de fogo" cuja ocorrência já vinha sendo observada em Araçariguama e que continua sendo observada até hoje. A casa de João Prestes ficaria dentro da rota do fenômeno que se iniciaria no "Alto do Cotiano".
Após a morte de João Prestes, um primo seu, Emiliano, quando transitava à noite por estrada da região, foi sobrevoado por uma "bola de fogo" que pairou em cima dele. Lembrando-se da morte do João Prestes, cujas queimaduras ocorrera nas partes descobertas, Emiliano procurou cobrir-se com um saco e encostando-se a um barranco, se pôs a rezar. Ao chegar em casa, bastante agitado e apavorado, arrombou a porta a ponta pé, e queixou-se aos familiares de que julgava-se queimado e cozido, "pedindo álcool para passar nas partes que ardiam". Os familiares não constataram queimaduras. Na ocasião da morte de João Prestes, Alencar Martins Gonçalves, lançador da prefeitura viu uma "bola de fogo" próximo ao cemitério. Posteriormente, o próprio Araci Gomide, acompanhado de Emiliano, de uma professora e outros, foram sobrevoados numa estrada à noite, por uma "bola de fogo". Araci Gomide iluminou-a com o farolete, sendo em seguida possuído de grande pavor e tremedeira.
Cerca de 3 meses antes desta entrevista, o filho do Sr. Gomide, vindo de São Paulo, já nas imediações da chácara, avistou de seu Volkswagen, uma "bola do fogo", e gritou para o seu pai, que também a viu. Recentemente, o Sr. Gomide avistou uma "formação" de dois objetos do tamanho aparente do Sol, sendo uma mais vermelha e a outra mais apagada. No dia 17/09/1974, o Sr. Araci e sua esposa, avistaram, às margens do rio Tietê, em um morro, cerca de 2 m acima da copa das árvores, uma "bola de fogo" que aos poucos foi apagando-se e descendo, até sumir. Tendo interrogado empregados da indústria Spina que está instalando-se naquele município, o Sr. Gomide obteve informações de que é freqüente a passagem de "objetos luminosos" naquela região, em horário preferencial de aproximadamente 19:15 horas. Perguntando de que se tratava, obteve a resposta de que eram discos voadores (o horário coincide com as ''luzes do Tietê).
O fenômeno ocorre inclusive sobre a vila de Araçariguama, não só sendo muito notado devido os hábitos de seus habitantes de dormirem cedo. Respondendo a pergunta, o Sr. Gomide afirma que a população local não possui opinião sobre a natureza do fenômeno a nem faz cogitações a este respeito, incluindo ele próprio. Já recebeu convite do Rio de Janeiro para entrevista em televisão, com passagem paga, tendo recusado. Demonstrou receio de ser "importunado" com interrogatórios por parte das Forças Armadas.
Avaliação médica das queimaduras baseada na credibilidade do depoimento de uma testemunha (Araci Gomide).
A descrição das lesões pormenorizadas, a respeito dos quase trinta anos que nos separam da ocorrência não se enquadra no que seria produzida por querosene ou mesmo outra chama, provocada pelos combustíveis habituais. Não havia chamuscamento dos pêlos nem das roupas da vítima e nem sinais de fuligem. As lesões restritas às áreas expostas do corpo, respeitando toda a área coberta por roupa de uma maneira nítida e atingindo todas as áreas descobertas, ou seja: cabeça, pescoço, membros inferiores e pés, leva-nos a excluir queimadura por líquido em alta temperatura, seja por imersão total, pois dificilmente deixaria de queimar através das roupas, seja por aspersão pelo líquido, pois neste caso dificilmente queimaria as regiões atingidas (as queimaduras concentrar-se-iam em uma área contínua com alguns salpicos esparsos e nunca em duas ou três áreas descontínuas como membros inferiores, membros superiores e rosto).

Bem, e a que conclusão chegamos?

A vítima não foi queimada por chama oriunda de combustíveis convencionais (querosene, gasolina, lenha ou carbureto), nem por líquido muito quente (água fervente, sopas entornadas ou jogadas por agressão). Qual agente físico causaria uma queimadura de 3o grau apenas nas áreas diretamente expostas a sua ação, poupando roupas e cabelos ?
Soltando a imaginação poderíamos supor uma fonte de energia térmica intensa, sem chama, incidindo diretamente na vítima e provavelmente de curta duração, pois seu efeito foi detido, pelo menos até onde nos é dado avaliar, pelas vestes da vítima.
Surge-nos logo a mente a imagem da bomba atômica sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki no final da segunda grande guerra. Fora do epicentro onde tudo é destruído, os danos pessoais, referimo-nos aos danos imediatos, não aos tardios, consistem em queimaduras causadas por uma terrível onda de calor. Este agente físico, entretanto, muitas vezes é detido por um simples tapume o qual queima-se em sua face voltada ao epicentro e preserva o que estiver do outro lado. Podemos ainda, dando mais asas à imaginação, pensar em uma "luz que queima" a qual restringiria sua ação a células vivas, poupando de sua ação as células mortas, caso as roupas e os cabelos da vítima, e não atingiria as células vivas que ficassem à "sombra".

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Ovnis em Laranjeiras do Sul

Artigo originalmente publicado na Revista Ufologia Nacional e Internacional, edição 4, referente à casos ocorridos na cidade de Laranjeiras do Sul.

Introdução

Vem sendo palco de insólitos fenômenos aéreos, que partem de varias cidades. Desta vez, as noticias partiram do município de Laranjeiras do Sul onde, na noite de 18 de abril de 1984, muitas pessoas presenciaram um OVNI passar sobre a localidade, ocasionando também uma perda de energia elétrica, um conhecido "black-out" associado a passagens de OVNIs.
Observando a grande incidência de OVNIs naquela região, o Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX), representado por vários de seus integrantes, permaneceu por dois dias em Laranjeiras do Sul (26 e 27 de julho de 1984), recolhendo uma serie de relatos e informações ufológicas, algumas ocorridas em épocas passadas, para comparações. Um dos relatos mais impressionantes, por exemplo, e o da Sra. Anália Melo, 70 anos, que transcrevemos a seguir:
"Este fato ocorreu a uns dez anos atrás [ano de 1974], quando eu e meu marido nos encontrávamos em nossa fazenda, aqui no município de Laranjeiras do Sul, juntamente com mais quatro empregados. Recordo-me que, alguns minutos apos o jantar, os cães começaram a latir e a ficar agitados. Saímos da casa para ver o que se passava e logo observamos uma forte luz azulada, vinda da estrada da fazenda. Imaginávamos que fosse algum carro e, a cerca de duzentos metros, eis que surge um objeto voador jamais visto por nos (figura 1). Movia-se lentamente e suas janelas giravam constantemente. Atrás delas apareciam claramente os perfis de pessoas sentadas ou, pelo menos, assim parecia. Essas silhuetas negras se mantinham imóveis. Podíamos notar o interior do objeto, que era totalmente luminoso. Lentamente, o objeto cruzou a baixa altitude a nossa fazenda e, sem qualquer ruído, desapareceu atrás da mata... Este caso nunca foi comentado com ninguém, exceto com nossos filhos".
Ao longo de nossos contatos em Laranjeiras do Sul, entrevistamos o advogado Ayrton C. Rosa, que nos relatou uma experiência com OVNI, presenciada na noite de 21 de junho de 1974 por ele e sua esposa. A observação durou uns dez segundos, em que um objeto retangular (figura 2) semelhante a uma pequena lâmpada de néon foi observado.
O vigário da Igreja de Santa Ana, Padre Francisco Sozzi, também observou um OVNI em tempos passados, em Laranjeiras do Sul. Vejamos o que o Pe. Sozzi nos disse, em uma entrevista:

CIPEX: Pe. Francisco, o Sr. já leu algum livro sobre Ufologia?
Padre: Não. Eu nunca me interessei por esse assunto.

CIPEX: Desde quando teve sua atenção voltada para esse fenômeno?
Padre: Já faziam alguns meses que senhoras diziam ver coisas estranhas no céu, durante a noite. Eu dizia para elas dormirem um pouco mais e rezarem um pouco menos a noite. Depois foram os guardas noturnos que me relataram terem visto uma bola de fogo sobre a igreja. Também não lhes credito. Uma noite, porem, mais ou menos um mês antes da Páscoa, voltando de madrugada, vi um objeto estranho, do tamanho de uma bola de futebol, cruzar o céu. Era de cor amarela bem clara. O objeto veio na direção da torre da TELEPAR (Telecomunicações do Paraná S.A.) e seguiu a Usina de Salto Santiago. Parou naquela direção durante uns trinta minutos. Tentei dar uma explicação ao ocorrido, mas não encontrava: não era avião, nem tão pouco um helicóptero, e muito menos um satélite... O que era afinal? O mais estranho era que as luzes fortes de cor alaranjada que ele emitiu varias vezes, pareciam ser um sinal (figura 3).

CIPEX: A luz do objeto era constante?
Padre: Não. As vezes dava impressão de que ele se apagava, mas em seguida recuperava seu brilho característico.

CIPEX: Como ele desapareceu?
Padre: Começou a mover-se e num giro brusco, mudou de rumo, desaparecendo ao norte.

Tanto esse avistamento, como um outro presenciado posteriormente, o Padre Francisco Sozzi preferiu não contar a ninguém, para evitar maiores especulações e comentários.
Daniel Rebisso Giese com Padre Sozzi ao centro e o então secretário de esporte e turismo Rogério Gaspar. [Crédito das imagens: CBPDV]

UMA NOITE SEM LUZ

Era o final da tarde de 18 de abril de 1984, quando a cidade Laranjeiras do Sul já se recolhia para mais um período de descanso. Exatamente às 18h 54m. estranhamente, todas as luzes se apagaram!
Na ocasião, o professor João Tadeu Radecki encontrava-se no centro da cidade quando, ao dirigir seus olhos para o céu, aproximadamente as 19:30, observou um objeto voador discoidal bastante luminoso. Era de cor laranja e logo desapareceu no horizonte, a uma velocidade moderada. Minutos após, as 20:30, noutro setor da cidade, os escoteiros Luiz Araújo, Dimas Wilczaki e Luiz Adami perceberam no céu um objeto voador circular, do tamanho de uma bola de futebol de salão. Sua luz parecia girar ou piscar, pois as cores variavam entre o laranja e o vermelho. Para o escoteiro Adami, a luminosidade do OVNI era pulsante e lhe pareceu ter observado bordas laterais, sugerindo que o objeto poderia ser na realidade, discoidal. Um outro escoteiro, Tomas Andreatta, viu o mesmo objeto e confirmou o depoimento dos colegas. Decorridos uns cinco minutos, o OVNI desaparecia no horizonte (leste). Antes de desaparecer, o OVNI também foi observado pela professora Geni Faé, que nos relatou tê-lo visto cruzando o firmamento a grande velocidade.
OVNIs observados na região de Laranjeiras do Sul durante a onda de 1984. [Crédito das imagens: CBPDV]

Mas o que teria causado a falta de energia elétrica em Laranjeiras do Sul? Estivemos conversando com o operador da subestação da COPEL (Companhia Paranaense de Energia Elétrica S.A.), que nos declarou que na referida noite (18/4/84), quando se encontrava de plantão na subestação, foi tomado de surpresa quando as luzes se apagaram e imediatamente os alarmes dispararam. O céu estava limpo e ele não se lembra de ter escutado qualquer descarga elétrica, nem de ter visto qualquer luminosidade anormal na ocasião. Apos uma hora de intensa procura, técnicos da COPEL descobriram que um pára-raios de 60 KV de um transformador estava queimado (fotografia l). Sua porcelana, no entanto, estava intacta.
OVNIs observados na região de Laranjeiras do Sul durante a onda de 1984. [Crédito das imagens: CBPDV]

A falha não foi justificada pela empresa, que não encontrou causa aparente para o fenômeno. Obviamente, a falha não se deu por culpa da companhia de energia elétrica, uma vez que esta efetua, a cada ano, uma revisão geral nos equipamentos e instalações da subestação.
Foi somente por volta das 23:54 que a energia elétrica voltou ao normal. No dia seguinte, porém, por volta das 05:00, tornou a faltar energia elétrica em Laranjeiras do Sul, mas para que fosse trocado o pára-raios queimado. Essa breve interrupção deu margem a comentários sobre o segundo "black-out". Naquele momento, o jornalista Jandovi Esmerio Correa, chegando de sua viagem a Curitiba, logo ao sair da rodoviária, notou no céu uma bola luminosa que irradiava intensa luz vermelha. Dirigiu-se a sua casa o mais rápido possível, no intuito de alertar a sua família, mas o OVNI deslocou-se velozmente, desaparecendo de vista.

LUZES SOBRE A IGREJA

Na noite do "black-out" algumas pessoas, como o Padre Francisco Sozzi, observaram que a luz da Igreja de Santa Ana estava iluminada por uma suave luz. Dois detalhes ai devem ser destacados:
1°) A igreja não possui gerador de luz;
2°) No dia 15 de abril registra-se noite de lua cheia. Vejamos o depoimento do Padre Francisco:
"Na noite em que faltou luz, algumas pessoas observaram outro objeto voador, também bastante estranho, mas desta vez eu não tive oportunidade de vê-lo. Um fato curioso ocorreu na igreja, principalmente onde esta a imagem de Santa Ana. Lembro que quando regressava de carro, pude ver, ao longe, a imagem da santa iluminada. Sei perfeitamente que ela esta pintada com tinta fosforescente, mas nunca notamos seu efeito. Achei aquilo estranho. Posteriormente, soube que outras pessoas também observararn a igreja iluminada. Não era a iluminação normal ou forte, era fraca".
A estudante secundarista Marceli Burey testemunhou de sua casa o que foi de pelo Padre Francisco. Tentou fotografar a igreja, mas desistiu da idéia, pois sua câmera Instamatic não teria recursos suficientes para registrar o evento.
No dia seguinte, o Padre Francisco subiu na torre da igreja e encontrou, para sua surpresa, os fios dos alto-falantes e do pára-raios caídos. Até hoje não se sabe explicar a causa de tais efeitos.

COMENTÁRIOS

Como pudemos perceber, Laranjeiras do Sul é, de certa forma, um local de elevada incidência Ufológica. Embora em cada um dos relatos apresentados haja uma margem para erros, todas as testemunhas entrevistadas são dignas de confiança e seus depoimentos complementam-se mutuamente.
O professor Tadeu e sua colega, Sra. Geni em locais separados, observaram um objeto voador cruzar o céu na direção leste por volta das 19:30. Uma hora depois, os escoteiros notaram uma bola luminosa sobrevoando a cidade. Seria o mesmo OVNI?
Houve realmente uma interfere ufológica sobre o abastecimento de energia elétrica em Laranjeiras do Sul. No exato momento da perda de energia, não tivemos noticias do aparecimento de qualquer OVNI sobrevoando a subestação, a rede elétrica ou as suas redondezas. Naturalmente, um pára-raios de 60 KV dificilmente se queimaria sem um bom motivo e não havia chuva naquela noite. O céu estava aberto. É provável que algum corpo estranho tenha sobrecarregado a rede elétrica, causando a queima dos pára-raios.
Outros avistamentos se sucederam apos o dia 18 de abril, naquela localidade. Um dos casos mais interessantes, ocorrido no dia 30 de junho de 1984, envolveu varias testemunhas: Sr. Ubirajara Melo e seu filho Sandro, Sr. Jandovi Correa e Sr. Jamir Dobkowski. Quem nos relata a presente experiência é o Sr. Jamir:
"Regressando da cidade vizinha de Quedas do Iguaçu, Ubirajara nos alertou para que olhássemos para o céu, pois, segundo ele, naquela noite poderíamos entrar em contato ou ver um OVNI, já que a noite estava muito linda e sem nuvens, céu aberto. Mais ou menos na metade do caminho, Sandro avistou algo estranho no céu. Paramos o carro e todos nos desembarcamos. Ao sairmos do veículo, nos deparamos com um objeto com o formato de uma estrela. Fazia estranhos movimentos no ar e trocava de cores: vermelho sangue, azul muito fraco e amarelo. Ficamos emocionados e observamos este objeto por mais ou menos uns 20 minutos. Os seus movimentos eram incríveis e impossíveis de serem relatados corretamente. Como o Jandovi estava com pressa de chegar, fizemos sua vontade e fomos embora. Passando um quilometro do local onde havíamos ficado presenciando o OVNI, eu e Sandro olhávamos para o céu quando Ubirajara, num grito, exclamou: viram!... Ele afirmava ter visto um objeto luminoso passar em frente ao carro... Continuamos a viagem, sempre atento para o alto quando, ao passarmos por uma ponte, eu avistei uma enorme bola de fogo, por cima de um morro, e em seguida Jandovi também a observou. Pedimos para o Ubirajara parar o carro. Desembarcamos e não vimos nada. Então voltamos ao lugar do avistamento inicial e lá estava o objeto no formato de uma enorme bola, com uma cor avermelhada. Todos nos ficamos curiosos. Foi então que Jandovi pediu para que fizéssemos uma corrente de pensamento positivo para quem quer que fosse que estivesse lá, se aproximasse de nós. E então começamos. Eu, sinceramente, fiquei com medo e pelo que pude observar Ubirajara e Sandro também estavam amedrontados... Aquela luz vermelha me deixava aterrorizado. Tomei a iniciativa de me retirar de junto deles para ir ao carro, que estava estacionado a alguns metros dali. Sandro e Ubirajara me acompanharam e ao me virar de costas, observei que o objeto aumentou de.volume mas rapidamente voltou ao normal. O Jandovi ficou ali. Insistimos muito para que ele nos acompanhasse, ate que o mesmo abandonou o objeto. Sem saber seu destino, partimos de volta".
Por que tantas aparições de OVNIs na região? Sabemos que nas proximidades do local existem varias usinas hidrelétricas e redes de alta-tensão, mas que outros motivos ai se ocultam?
Ate o presente momento, ainda não tivemos noticias de pouso de uma dessas naves, contudo e provável que existam muitos contatos de segundo e ate terceiro grau nas regiões desoladas do centro-oeste paranaense. Só aguardamos a confirmação desta hipótese......


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